Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Distúrb. comun ; 34(2): e54582, jun. 2022. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1396836

RESUMO

Introdução: No câncer de cabeça e pescoço (CCP), as sequelas relacionadas aos tratamentos e à própria localização do tumor podem trazer alterações físicas e funcionais, com impacto na qualidade de vida (QV) destes pacientes. Objetivo: mensurar o impacto do câncer de boca sobre a qualidade de vida relacionada à deglutição e saúde bucal em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, após tratamento médico com radioterapia e/ou cirurgia. Métodos: participaram do estudo dez pacientes em pós-tratamento médico para o CCP e que foram submetidos aos questionários de qualidade de vida M.D. Anderson Dysphagia Inventory (MDAD),Oral Health Impact Profile (OHIP-14) e Questionário de Qualidade de Vida da Universidade de Washington(UW-QOL). Resultados: Os resultados dos domínios emocional e funcional do protocolo MDADI demonstraram médias positivas, enquanto o domínio físico apresentou médias que demonstraram baixo funcionamento do dia-a-dia e qualidade de vida. A partir do questionário OHIP-14, verificou-se que 40% dos participantes foram classificados com alto índice de impacto na saúde bucal. As dimensões ''desconforto psicológico'' e ''deficiência'' impactam negativamente na QV dos pacientes. "Atividade'' e "saliva" foram os problemas mais relatados, mostrando que, ''saliva'', ''humor'' e ''mastigação'' foram os três domínios mais importantes na visão dos pacientes, verificado a partir do protocolo UW-QOL. Conclusão: Apesar do número reduzido de pacientes e da heterogeneidade de localização dos tumores, os resultados demonstram que o CCP e as sequelas de seu tratamento podem impactar de maneira significativa a QV dos pacientes em diversos domínios.


Introducción: En el cáncer de cabeza y cuello (CCC), las secuelas relacionadas con el tratamiento y la propia localización del tumor pueden traer cambios físicos y funcionales, con impacto en la calidad de vida (CV) de estos pacientes. Objetivo: medir el impacto del cáncer bucal en la calidad de vida relacionada con la deglución y la salud bucal en pacientes con cáncer de cabeza y cuello después del radioterapia y/o cirurgía. Metodos: participaron del estudio diez pacientes en postratamiento médico por cáncer de cabeza y cuello y fueron sometidos a cuestionarios de calidad de vida M.D. Anderson Dysphagia Inventory (MDADI), Oral Health Impact Profile (OHIP-14) y cuestionario de calidad de vida de la Universidad de Washington (UW-QOL). Resultados: Los resultados de los dominios emocional y funcional del protocolo MDADI mostraron medias positivas, mientras que el dominio físico mostró medias que evidenciaron bajo funcionamiento cotidiano y calidad de vida. Del cuestionario OHIP-14 se encontró que 40% de los participantes fueron clasificados como de alto impacto en la salud bucal. Las dimensiones "malestar psicológico" y "discapacidad" tienen un impacto negativo en la calidad de vida de los pacientes. "Actividad" y "saliva" fueron los problemas más reportados, mostrando que "saliva", "estado de ánimo" y "masticar" eran los tres dominios más importantes en la opinión de los pacientes verificado a partir del protocolo UW-QOL. Conclusión: A pesar del pequeño número de pacientes y la heterogeneidad de la localización del tumor, los resultados demuestran que el CCP y las secuelas de su tratamiento pueden impactar significativamente la calidad de vida de los pacientes en varios dominios.


Introduction: In head and neck cancer (HNC), the sequelae related to the treatment and the location of the tumor itself can bring physical and functional changes, with an impact on the quality of life (QoL) of these patients. Objective: measure the impact of oral cancer on quality of life related to swallowing and oral health in patients with head and neck cancer after radiotherapy and/or surgery. Methods: 10 patients participated on study in medical post-treatment for head and neck cancer and they were submitted the quality of life questions M.D. Anderson Dysphagia Inventory, Oral Health Impact Profile (OHIP-14) and University of Washington quality of life questionnaire (UW-QOL). Results: The results of the emotional and functional domains of the MDADI protocol showed positive means, while the physical domain showed low day-to-day functioning and quality of life means. From the OHIP-14 questionnaire, it was found that 40% of participants were hated with a high index of impact on oral health. The dimensions "psychological discomfort" and "deficiency" negatively impact on patients QOL. "Activity" and "spittle" were the problems most reported, showing that, "spittle", "humor" and "chewing" were the three most important domains on patient's view verified from the UW-QOL protocol. Conclusion: Despite the small number of patients and the heterogeneity of tumor location, the results demonstrate that the CCP and the sequelae of its treatment can significantly impact the QoL of patients in several domains.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Deglutição , Neoplasias de Cabeça e Pescoço , Neoplasias Bucais/psicologia , Saúde Bucal , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
2.
CoDAS ; 26(1): 17-27, 02/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-705326

RESUMO

Purpose: To identify risk groups for oropharyngeal dysphagia in hospitalized patients in a university hospital. Methods: The study was design as an exploratory cross-sectional with quantitative data analysis. The researched population consisted of 32 patients admitted to the medical clinic at the university hospital. Patient history data were collected, followed by a universal swallowing screening which included functional feeding assessment, to observe clinical signs and symptoms of dysphagia, and assessment of nutritional status through anthropometric data and laboratory tests. Results: Of the total sample, the majority of patients was male over 60 years. The most common comorbidities related to patients with signs and symptoms of dysphagia were chronic obstructive pulmonary disease, systemic arterial hypertension, congestive heart failure, diabetes mellitus and acute myocardial infarction. The food consistency that showed higher presence of clinical signs of aspiration was pudding and the predominant sign was wet voice. Conclusion: There is a high incidence of risk for oropharyngeal dysphagia in hospitalized patients and an even higher rate of hospitalized patients with nutritional deficits or already malnourished. Hospitalized patients with respiratory diseases, chronic obstructive pulmonary disease, congestive heart failure and patients with xerostomia were indicated as risk group for oropharyngeal dysphagia. .


Objetivo: Identificar os grupos de risco para disfagia orofaríngea em pacientes internados em um hospital universitário. Métodos: O estudo foi transversal do tipo exploratório com análise quantitativa dos resultados. A população pesquisada foi formada por 32 pacientes internados nas clínicas médicas do hospital. Foram coletados dados da história do paciente e realizada a triagem universal de deglutição, avaliação funcional da alimentação para observação de sinais e sintomas de disfagia e avaliação do estado nutricional por dados antropométricos e exames laboratoriais. Resultados: Da amostra total, a maioria dos pacientes era homens acima de 60 anos. As comorbidades mais associadas a pacientes com sintomas e sinais de disfagia foram doença pulmonar obstrutiva crônica, hipertensão arterial sistêmica, insuficiência cardíaca congestiva, diabetes melitus e infarto agudo do miocárdio. A consistência alimentar em que foi observada a maior presença de sinal clínico de aspiração foi o pudim, e o sinal predominante, a voz molhada. Conclusão: Há grande incidência de risco para disfagia orofaríngea nos pacientes internados e um índice ainda maior de pacientes internados em comprometimento nutricional ou já desnutridos. Pacientes internados com doenças respiratórias, doença pulmonar obstrutiva crônica, insuficiência cardíaca congestiva e pacientes com xerostomia foram apontados como grupo de risco para disfagia orofaríngea. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos de Deglutição/etiologia , Estudos Transversais , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Transtornos de Deglutição/epidemiologia , Hospitalização , Estado Nutricional , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA